Diretor: Darren AronofskySinopse: Beth MacIntyre (Winona Ryder), a primeira bailarina de uma companhia, está prestes a se aposentar. O posto fica com Nina (Natalie Portman), mas ela possui sérios problemas interiores, especialmente com sua mãe (Barbara Hershey). Pressionada por Thomas Leroy (Vincent Cassel), um exigente diretor artístico, ela passa a enxergar uma concorrência desleal vindo de suas colegas, em especial Lilly (Mila Kunis).
Um dos longas mais fortes que assisti nos últimos anos. A obra faz a linha dos filmes de arte e não apresenta falhas quanto a isso. Com roteiro original, provocante e perturbador, a narrativa sob as lentes do mestre Darren Aronofsky ganha inúmeras nuances e profundas camadas em seus personagens. O elenco esta afiado, comandado por Natalie Portman: estando em seu melhor, já sou fã dela desde Closer, porém em Black Swan a “sweet girl” esta em sua obra-prima, certamente entrou para história do audiovisual moderno. Destaque também para Vicent Cassel, Mila Kunis, Barbara Hershey e numa contribuição impactante Winoma Rider. Em aspectos técnicos merece nota 10, desde a deslumbrante fotografia até a excelente edição de som. A trilha sonora pode ser considerada como um show a parte: Devassadora. “Black Swan” é uma obra de arte que deve ser vista e ao seu final merece muitos e muitos aplausos.
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